Para o segundo exercício, tire uma foto sua e coloque-a diante de você. A foto pode ser do passado ou do presente, mas tente vê-la como um instantâneo de um eu equilibrado em foco perfeito, emergindo de uma dimensão inferior na qual outras fotos prováveis poderiam ter sido tiradas.
Esse eu, você vê, emerge triunfante, único e inatacável em sua própria experiência; mas nas feições que você vê diante de você – nesta postura, linguagem corporal, expressão – há também vislumbres, matizes ou sombras, que são ecos pertencentes a outras probabilidades. Tente senti-los.
Sessão 695, Página 148